Pelo meio, fica a troca de
treinadores, com a chegada do português José Dinis, à frente da equipa já em três dos quatro desaires averbados neste espaço de tempo pela equipa por margem margem tangencial (0-1, diante de Rec. Caála, D?Agosto, Rec. Libolo e Sagrada Esperança), com um empate (1-1 com Benfica de Luanda) pelo meio.
... Assim melhor se perceberá a alegria dos adeptos da equipa da Sonangol por ver a sua equipa voltar ao trilho desejado: o das vitórias.
O jogo quase não teve história, com a equipa de Benguela sempre mais cautelosa e a formação da capital mais pressionante, com Mabiná, na asa direita, a semear o perigo.
Valeu ao 1.º de Maio o guardião Boneco, em duas ocasiões, com duas defesas estupendas, para segurar o nulo ao intervalo. Altura em que José Dinis arriscou, ao lançar Ben Traoré, que acabou por se revelar decisivo: aos 66 minutos, após grande jogada de Osório e assistência de Job, finalizou com classe, de pé esquerdo, e colocou justiça no marcador. O domínio dos da casa só teve exceção num canto em que Pandjani surgiu só, ao segundo poste, e a cabecear (minuto 82).
Fica ainda, das bancadas, o apelo dos adeptos petrolíferos: «Queremos o regresso do dr. Tomás Faria para a vice-presidência do futebol», lia-se numa tarja.
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