O regime jurídico de segurança contra incêndio em edifícios (SCIE) aprovado pelo Decreto -Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro, determina, no seu artigo 15.º, que sejam regulamentadas por portaria do membro do Governo responsável pela área da proteção civil as disposições técnicas gerais e específicas de SCIE. Estas disposições vem regulamentadas na Portaria nº 1532/2008 de 29 de dezembro, nomeadamente ao tocante às condições gerais de evacuação no Titulo IV,
Artigo 50º - critérios de segurança - este artigo no nº 1 diz-nos que em caso de incendio as pessoas que se encontram no interior do edifício possam dirigir-se em segurança para o seu exterior de forma rápida e segura. De forma a alcançar este objetivo as alíneas a) a c) do nº 2 dizem quais os critérios a que devem obedecer, nomeadamente:
•Os locais de permanência, os edifícios e os recintos devem dispor de saídas, em número e largura suficientes, convenientemente distribuídas e devidamente sinalizadas;
•As vias de evacuação devem ter largura adequada e, quando necessário, ser protegidas contra o fogo, o fumo e os gases de combustão;
•As distâncias a percorrer devem ser limitadas.
Os nºs 1, 2 e 3 do artigo 52º diz-nos quais os critérios de dimensionamento dos caminhos de evacuação e das saídas, nomeadamente de forma a obter, sempre que possível, uma densidade de fluxo constante de pessoas em qualquer secção das vias de evacuação no seu movimento em direção às saídas, de forma expedita, podendo também o dimensionamento ser efetuado com recurso a métodos ou modelos de cálculo, desde que os mesmos estejam aprovados pela entidade fiscalizadora competente.
I don't know the key of success, but the key to failure is trying to please everyone
Saturday, January 10, 2015
Friday, January 9, 2015
Sunday, January 4, 2015
Neste primeiro Domingo de 2015 temos a senguinte Reflexao.
Como posso ter certeza de que estou orando de acordo com a vontade de Deus?"
Resposta:
O objetivo principal do homem deve ser de trazer glória a Deus (1 Coríntios 10:31), e isso inclui orar de acordo com a Sua vontade. Primeiro, precisamos pedir por sabedoria. "Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida" (Tiago 1:5). Ao pedir por sabedoria, também precisamos confiar que Deus é gracioso e disposto a responder nossas orações: “Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando” (Tiago 1:6; veja também Marcos 11:24). Então, orar de acordo com a vontade de Deus inclui pedir a Deus por sabedoria (para conhecer a vontade de Deus) e pedir em fé (para confiar na vontade de Deus).
O objetivo principal do homem deve ser de trazer glória a Deus (1 Coríntios 10:31), e isso inclui orar de acordo com a Sua vontade. Primeiro, precisamos pedir por sabedoria. "Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida" (Tiago 1:5). Ao pedir por sabedoria, também precisamos confiar que Deus é gracioso e disposto a responder nossas orações: “Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando” (Tiago 1:6; veja também Marcos 11:24). Então, orar de acordo com a vontade de Deus inclui pedir a Deus por sabedoria (para conhecer a vontade de Deus) e pedir em fé (para confiar na vontade de Deus).
Encontre a seguir sete instruções bíblicas que vão guiá-lo a orar de acordo com a vontade de Deus:
1) Ore pelo que a Bíblia comanda que você ore. As Escrituras nos mandam orar pelos nossos inimigos (Mateus 5:44); para que Deus envie missionários (Lucas 10:2); para que não entremos em tentação (Mateus 26:41); pelos ministros da Palavra (Colossenses 4:3; 2 Tessalonicenses 3:1); pelas autoridades governamentais (1 Timóteo 2:1-3); por alívio da aflição (Tiago 5:13); e pela cura de outros crentes (Tiago 5:16). Onde Deus comanda oração, podemos orar confiantes de que estamos fazendo a Sua vontade.
2) Siga o exemplo de personagens bíblicos que agradaram a Deus. Paulo orou pela salvação de Israel (Romanos 10:1). Davi orou por misericórdia e perdão quando pecou (Salmos 51:1-2). A igreja primitiva orou por coragem para testificar (Atos 4:29). Essas orações eram de acordo com a vontade de Deus, e orações semelhantes de hoje em dia podem ser de acordo com a Sua vontade também. Assim como Paulo e a igreja primitiva, devemos estar sempre orando pela salvação de outras pessoas, tanto daqueles que conhecemos – entes queridos que ainda não conhecem a Cristo – como daqueles que não conhecemos, principalmente daqueles que estão ocupando uma posição de autoridade sobre nós. Quanto a nós mesmos, devemos orar como Davi orou, sempre conscientes do pecado e sempre prontos a confessá-lo, antes que nossas falhas atrapalhem nosso relacionamento com Deus e interrompam nossas orações.
3) Ore com a motivação certa. Motivos egoístas não serão abençoados por Deus. “Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites” (Tiago 4:3). Além disso, devemos orar de uma forma que não chama atenção a nós mesmos, e não com a intenção de parecermos “espirituais”, mas de uma forma particular e em secreto, para que nosso Pai Celestial nos escute em secreto e nos recompense abertamente (Mateus 6:5-6).
4) Ore com um espírito de perdão em relação a outras pessoas (Marcos 11:25). Um espírito de amargura, raiva, vingança ou ódio por outras pessoas não vai deixar que nossos corações orem em total submissão a Deus. Da mesma forma que somos advertidos a não oferecer nada a Deus se ainda há conflito entre nós e um outro Cristão (Mateus 5:23-24), assim também Deus não quer a oferta de nossas orações até que tenhamos nos reconciliados com nosso irmão ou irmã em Cristo.
5) Ore com ação de graças (Colossenses 4:2; Filipenses 4:6-7). Podemos sempre achar algo pelo qual podemos dar graças, não importa quão sobrecarregados possamos estar por nossos desejos e necessidades. O maior sofredor que existe nesse mundo, mas que vem a conhecer a oferta de ir ao céu através de Cristo, tem motivo para dar graças a Deus.
6) Ore com persistência (Lucas 18:1; 1 Tessalonicenses 5:17). Devemos perseverar em oração e não desistir quando não recebemos uma resposta de oração imediata. Parte de orar na vontade de Deus é acreditar que se Sua resposta é “sim”, “não”, ou “espere”, podemos aceitar seu julgamento, submeter-nos à Sua vontade e continuar a orar.
7) Dependa do Espírito de Deus em oração. Isso é uma verdade maravilhosa: “E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos” (Romanos 8:26-27). Temos a ajuda do Espírito quando oramos. Durante os momentos de maior depressão e sofrimento, naqueles momentos que achamos que simplesmente “não podemos orar”, temos o conforto de saber que Deus, na pessoa do Espírito Santo, está na verdade orando a Si mesmo por nós! Como temos um Deus maravilhoso!
Podemos orar com confiança quando procuramos andar no Espírito e não na carne! Podemos também ter ter certeza de que o Espírito Santo vai executar o Seu trabalho de apresentar nossas orações ao Pai de acordo com a Sua vontade e tempo perfeitos, e podemos descansar no conhecimento de que Ele trabalha todas as coisas para o nosso bem (Romanos 8:28).
Bom Domingo a todos que Deus abencoe.
Thursday, January 1, 2015
Primeiro dia do Ano
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