O sector petrolífero é força motriz para o desenvolvimento da economia angolana, mas apenas emprega 2% da população angolana, facto que pode vir a mudar nos próximos tempos. No ano de 2015, a empresa BP Angola despediu mais de 150 colaboradores, Chevron também demitiu alguns funcionários, e sem esquecer as empresas prestadoras do serviço que viram-se obrigados a reduzir a sua força de trabalho em quase 20-30%.
A situação parece estar cada vez mais caótica com o preço do barril a não passar os 40$ e o custo operacional acifrar-se em torno de 35$/ barril.
Urge a necessidade do estado criar mecanismos para proteger os trabalhadores angolanos do sector.
Que Deus proteja os nossos empregos.
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