O foco principal da AGT tem sido os condomínios e as novas centralidades, onde os preços dos imóveis estão orçados acima de 5 milhões de Kwanza, preço ilegível para o pagamento do IPU.
Embora a lei proíbe que os inclinos façam o pagamento desse imposto, a AGT está atropelar todos e todos, obrigando os moradores das centralidades em regime de renda resolúvel a pagarem as prestações desde a data de celebração do contrato, algo quem tem causado muita discórdia entre os moradores das centralidades.
Os trabalhadores da AGT sairão pra rua ao fim de fiscalizar os pagamentos desse imposto, visitando assim os imóveis dos citadinos. Lembrando que o prazo para o pagamento do IPU é 30 de março.
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