Ontem, tive a oportunidade de visitar o Parque Nacional da Kissama que dista 100 km da cidade Capital. Não gostei muito do que vi, começando pela forma que escreveram o nome do parque, estudei escrevendo Kissama, e encontrei escrito “Quiçama”.
O parque encontra-se num estado de abandono total e má conservação, a piscina está cheia de bichos, Casas de banho sem água corrente e o resort e outras estruturas completamentes deteorados. Apesar de estar em mau estado de conservação, os responsáveis pela gestão do parque insistem em cobrar um valor de entrada por 2500AKZ/ pessoa, valor que acho totalmente absurdo, pelo facto de terem péssimas vias de acesso desde a entrada (40 km ) até a recepção do resort onde se apanha o veículo para o Safari.
Para fazer o Safari no parque é cobrado o valor de 4000 AKZ/ pessoa (adultos). O parque usa camiões antigos com capacidade de 15 lugares.
No que tange a fauna, as espécies que predominam o parque são antílopes, elefantes, primatas e girafas. Segundo o guia, tivemos um dia de sorte por pudermos ver algumas girafas, veados e elefantes. Os guias do parque não estão formados e nem habalizados sobre os pontos de concentração das diversas espécies existente nos parques, e nem da melhor altura para ver os mesmos.
Num período em que a sociedade angolana busca por outras fontes de rendimentos, sem dúvida que o turismo seria a melhor aposta, mas com infra-estruturas como a da Kissama, fica difícil atrair estrangeiros e nacionais para lá.
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